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Nutrição

Aditivos: O que há de novo?

Aditivos: O que há de novo?

Texto: Ana Luiza da Costa C. Borges, Raphael de Castro Mourão, Carlos Giovani Pancoti, Ricardo Reis e Silva

Os aditivos podem ser definidos como ingredientes dietéticos que têm a finalidade de produzir resposta favorável, contribuindo para um melhor desempenho e sanidade animal. Existe no mercado grande quantidade de aditivos alimentares, registrados para utilização na alimentação de vacas leiteiras. Entretanto, sua utilização deve ser feita apenas quando o manejo alimentar dos animais estiver adequado, sem que haja limitações de nutrientes, já que se trata de um ajuste fino da dieta.

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Introdução

A profissionalização da pecuária leiteira no Brasil é incentivada pelo aumento da demanda mundial por alimentos, em razão do crescimento da população global, bem como pela abertura de mercados internacionais e, consequentemente, pela valorização dos produtos lácteos brasileiros. Por outro lado, à medida que se conquista novos mercados consumidores, a demanda por produtos seguros e de qualidade, aliada às novas políticas conservacionistas, geram um grande desafio para os pecuaristas brasileiros. Além disso, a margem de retorno da atividade é cada vez mais estreita, em função dos custos crescentes de insumos, equipamentos e mão de obra.

Nesse contexto, além do cumprimento das exigências ambientais, é necessária a implantação de tecnologias que garantam a qualidade dos produtos lácteos sem, no entanto, inviabilizar a atividade leiteira. Esse objetivo poderá ser alcançado por meio da utilização de práticas que permitam o uso mais eficiente dos recursos disponíveis, tais como o melhoramento genético e o adequado manejo nutricional dos rebanhos.

Uma alternativa em evidência entre os pesquisadores e nutricionistas é a utilização de aditivos alimentares na dieta de bovinos leiteiros. Os aditivos podem ser definidos como ingredientes dietéticos com a finalidade de produzir resposta favorável, podendo ou não conter nutrientes, contribuindo para um melhor desempenho e sanidade animal, seja a partir de aumentos quantitativos e/ou qualitativos dos nutrientes disponíveis ou na eficiência de utilização destes nutrientes.

Existe no mercado grande quantidade de aditivos alimentares, registrados para utilização na alimentação de vacas leiteiras. Estes aditivos apresentam distintos mecanismos de ação e são classificados como: Aditivos tecnológicos; Sensoriais; Nutricionais; Zootécnicos; Anticoccidianos e Agonistas.

Geralmente, os aditivos tecnológicos e sensoriais são empregados pelo setor industrial, enquanto os aditivos nutricionais, zootécnicos e anticoccidianos são utilizados por toda a cadeia de alimentação animal. Entre os aditivos mais utilizados na alimentação de bovinos leiteiros, destacam-se os ionóforos; antibióticos promotores de desempenho; leveduras; tamponantes; enzimas; ácidos orgânicos; extratos de plantas; própolis; entre outros.

Entre os aditivos citados anteriormente, os antimicrobianos, ionóforos ou não, são as substâncias mais estudadas e que apresentam a maior segurança aos pecuaristas em relação aos benefícios à produção leiteira. No entanto, a União Européia proibiu em 2006 a utilização destas moléculas como promotoras de desempenho, liberando o seu uso apenas para fins medicinais. Apesar de não utilizar estas substâncias nas suas propriedades leiteiras, a comunidade européia estabeleceu níveis considerados seguros e monitora os resíduos destas moléculas nos produtos lácteos adquiridos de outros países.

Atualmente, estes aditivos são inseridos em dietas de vacas leiteiras nos Estados Unidos, Brasil e em muitos outros países de destaque no cenário da produção leiteira mundial, mas discussões sobre o risco de resíduos no leite e a saúde humana estão em evidência em todo o planeta. Neste sentido, pesquisas vêm sendo desenvolvidas para ofertar produtos com efeito similar aos antimicrobianos sem, no entanto, oferecer riscos à saúde dos consumidores.

 

Ionóforos e antibióticos promotores de desempenho

A administração de ionóforos e outros antimicrobianos é uma estratégia nutricional que, além de aumentar a produtividade dos rebanhos leiteiros, imprime sustentabilidade ao sistema de produção. A ação dos ionóforos no rúmen ocorre por mudanças na população microbiana, inibindo principalmente as bactérias Gram-positivas. Eles se constituem em uma classe de compostos que afetam seletivamente, pela passagem de íons através de canais de membrana, por isso são conhecidos como ionóforos. Devido à alteração iônica provocada entre o meio interno e externo do microorganismo, provocam a ativação de mecanismos regulatórios que consomem energia, levando à morte celular.

Os resultados mais encontrados nos estudos com administração de ionóforos para vacas leiteiras estão relacionados com alterações na fermentação ruminal: aumento da eficiência energética; melhora no metabolismo protéico; aumento relativo de propionato; redução da produção de ácido lático e metano no rúmen; efeito anticoccidiano; diminuição da incidência de timpanismo e acidose ruminal; aumento na eficiência alimentar e da produção leiteira.

No entanto, a resposta na produção de leite em função da utilização de ionóforos depende de vários fatores, tais como: tipo de molécula utilizada; dosagem; adaptação prévia; tipo de dieta; categoria animal e manejo adotado. Geralmente, o efeito do uso de ionóforos ocorre em longo prazo, pois a alteração na fermentação ruminal depende da modificação da população microbiana. Da mesma forma, doses isoladas e fornecimentos descontínuos não costumam apresentar resultados satisfatórios.

Entre os ionóforos mais utilizados em dietas para bovinos leiteiros a monensina é o mais comum, estando presente no mercado de insumos para a alimentação animal e com grande volume de pesquisas para validar suas atividades benéficas, realizadas em sua maioria nos países de clima temperado. Além da monensina, outros ionóforos, como a lasalocida, salinomicina, narasina, tetronasina e avoparcina, também são empregados como promotores de desempenho e anticoccidianos.

Os antibióticos não ionóforos são representados por um grupo extenso de substâncias químicas, com propriedades distintas em relação à atividade antimicrobiana, peso molecular e absortividade intestinal. São preconizados como promotores de desempenho os aditivos não absorvíveis ou de baixa absorção intestinal, minimizando riscos de contaminação no leite e na carne. Entre as principais substâncias liberadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para uso na alimentação de bovinos leiteiros, destacam-se a virginiamicina, bacitracina de zinco, flavomicina e a espiramicina.

A virginiamicina é o antibiótico mais difundido como promotor de desempenho e possui propriedades antimicrobianas contra as bactérias Gram-positivas produtoras de ácido láctico, responsáveis pela redução do pH ruminal. Além disso, esta molécula propicia a melhora na conversão alimentar. Em vacas de leite, seu uso ainda é recente, porém, seu fornecimento tem sido preconizado em rebanhos de elevada produção leiteira, animais de metabolismo acelerado, e que ingerem grandes quantidades de concentrado.

De maneira geral, ionóforos e aditivos antimicrobianos são utilizados com maior frequência na pecuária de corte, sendo que a utilização em rebanhos leiteiros no Brasil é mais recente, principalmente quando se trata de vacas em lactação. Essa restrição se deve ao risco de resíduos de antibióticos no leite industrializado para consumo humano, que já começa a ser monitorado no Brasil e é alvo de controle rigoroso em países desenvolvidos. Por isso, a recomendação do uso desses aditivos para vacas em lactação deve seguir as recomendações técnicas, para que se consiga  maior eficiência nutricional sem risco à saúde pública.

 

Leveduras

A proibição do uso de antibióticos como promotores de desempenho na Europa, e a pressão da sociedade mundial para que esta medida seja estendida para os demais países produtores de alimentos de origem animal, têm motivado os estudos em aditivos microbianos para a nutrição animal. Neste sentido, as leveduras têm sido amplamente estudadas, com o objetivo de substituir os antibióticos, promovendo ainda mais benefícios para o sistema de produção animal.

Leveduras são fungos unicelulares, principalmente do gênero Sacharomyces, tradicionalmente utilizadas na fermentação do açúcar para consumo humano e, ultimamente, empregadas como aditivos em suplementos alimentares para ruminantes. As leveduras são de ocorrência natural dentro do rúmen, porém, seu crescimento ótimo se dá a uma temperatura de 25°C, ou seja, abaixo da temperatura do fluido ruminal, que é de aproximadamente 39°C. Portanto, a limitada reprodução no rúmen sugere que sejam organismos transitórios, devendo ser introduzidos via alimentação.

Dentre os benefícios do uso de dietas com leveduras para ruminantes, destacam-se a otimização do ambiente ruminal a partir da prevalência de bactérias ruminais benéficas, do aumento da digestibilidade da fibra e do fluxo de proteína microbiana para o intestino delgado, além de promoverem melhor conversão alimentar. Mudanças na população microbiana também favorecem a digestão ruminal por meio da remoção de O2 e do fornecimento de nutrientes que estimulariam o crescimento de bactérias, fungos e protozoários ruminais.

Além disso, a maior concentração de ácidos graxos voláteis e proporção molar de propionato, o decréscimo na concentração de ácido lático no líquido ruminal e a menor variação do pH e amônia ruminal, têm sido reportados como efeitos positivos associados à suplementação com leveduras.

As pesquisas com leveduras na alimentação de bovinos leiteiros indicam efeito semelhante aos ionóforos sobre a produção de leite e o ganho de peso (7% a 8% de aumento). Neste sentido, este aditivo pode ser utilizado para animais em lactação, bem como para bezerras e novilhas em recria. A maioria destes estudos com leveduras na alimentação de vacas de leite relacionou o aumento na produção com o maior consumo de Matéria Seca (MS).

 

Tamponantes

Em situações onde os sistemas tamponantes fisiológicos do rúmen, principalmente o fluxo salivar, são insuficientes, os aditivos tamponantes ou alcalinizantes são utilizados com frequência nas dietas, com a função de neutralizar o excesso de ácidos produzidos no rúmen.

Os tampões são uma combinação de compostos químicos, sendo um ácido fraco e sua base correspondente, e que funcionalmente são substâncias que resistem às mudanças na concentração de íons hidrogênio e, consequentemente, no pH do rúmen. Muitas vezes, substâncias que atuam como alcalinizantes também são utilizadas com a mesma finalidade dos tampões. Os principais aditivos tamponantes e ou alcalinizantes utilizados na alimentação de bovinos são: bicarbonato de sódio; carbonato de cálcio; óxido de magnésio; bentonita de sódio e carbonato de potássio.

Em rebanhos leiteiros, o tamponante mais utilizado é o bicarbonato de sódio, muitas vezes inserido preventivamente em dietas de vacas em lactação, com produções de leite elevadas, no intuito de controlar a queda do pH ruminal e minimizar os riscos de acidose e outros distúrbios metabólicos.

Entretanto, em dietas com elevadas quantidades de concentrado, estas substâncias promovem influência, não somente na manutenção do pH, mas também em outros parâmetros ruminais que apresentam relação direta com o mesmo, tais como: consumo e taxa de passagem de líquidos; concentração total de AGV’s (Ácidos Graxos Voláteis); relação acetato:propionato; digestão de carboidratos e de proteína, e síntese de proteína microbiana (Tabela 1).

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Por outro lado, além dos mecanismos já mencionados, a utilização de aditivos com características tamponantes na dieta de vacas leiteiras pode contribuir para prevenir distúrbios metabólicos como acidose ruminal e laminite. Lesões como rumenite e abcessos hepáticos, comuns em quadros de acidose lática, podem ser minimizadas com a administração desses aditivos, assim como as perdas ocasionadas pela acidose subclínica, tais como: diminuição no consumo de alimentos; queda na produção de leite; baixa na imunidade e problemas reprodutivos.

 

Enzimas

Em função da eminente proibição do uso dos antibióticos como promotores de desempenho, que já ocorre principalmente na Europa e atrai uma quantidade cada vez maior de adeptos, novas tecnologias devem ser ofertadas aos nutricionistas e produtores para a manutenção de sistemas intensivos de produção de leite. Neste sentido, as enzimas digestivas são alternativas de grande interesse dos pesquisadores da área de nutrição animal, capazes de promover melhorias na digestibilidade dos nutrientes e, consequentemente, no desempenho de vacas leiteiras.

Enzimas são proteínas de alta complexidade molecular, que sob condições específicas de umidade, temperatura e pH atuam sobre os substratos também específicos. Estão presentes em todas as reações biológicas, agindo como um catalisador, acelerando e possibilitando uma reação. As enzimas, principalmente celulases e xilanases, podem ser obtidas de extratos da fermentação de bactérias e fungos, e através da produção de plantas/bactérias ruminais transgênicas contendo enzimas.

As principais enzimas de interesse zootécnico são: celulases; hemicelulases; xilanases e pectinases. Elas degradam alguns componentes dos alimentos, melhorando o valor nutricional dos mesmos. As enzimas alteram a utilização dos alimentos pelos bovinos por meio de efeito direto sobre a fibra ou pelo aumento da digestão ruminal e/ou pós-ruminal, ocorrendo sinergismo com os microrganismos do rúmen. Além disso, outro benefício da utilização de enzimas como aditivos alimentares é a possibilidade de superação dos efeitos antinutricionais que podem existir na dieta, como os inibidores de proteases e amidases, fitato e gossipol.

No entanto, apesar de ser uma alternativa promissora na alimentação de vacas leiteiras, visando o melhor aproveitamento dos alimentos, a suplementação enzimática não foi amplamente avaliada em condições tropicais, sendo que a maioria dos estudos com estes aditivos foi conduzida com animais e forrageiras de clima temperado. Neste sentido, novos estudos devem ser realizados para validar o uso destes ingredientes alimentares.

 

Ácidos orgânicos

Os ácidos orgânicos são constituintes naturais dos alimentos e ocorrem no trato digestivo dos bovinos como parte do metabolismo intermediário dos carboidratos. São considerados aditivos seguros por não produzirem resíduos em produtos de origem animal. Os principais ácidos orgânicos ministrados em dietas para vacas leiteiras são os ácidos málico e fumárico, embora outras moléculas como aspartato, ácido succínico e pirúvico apresentem potencial.

Na nutrição de bovinos leiteiros, o maior interesse do emprego dos ácidos orgânicos é o controle da produção de ácido lático, por meio de estímulo à população microbiana responsável pelo consumo do lactato. Desta forma, ocorre paralelamente a maximização da produção de propionato no rúmen, principal responsável pela síntese de glicose e produção de leite. Além disso, a redução do ácido lático está diretamente relacionada ao controle da queda do pH e minimiza o risco de acidose e outros distúrbios metabólicos. Outros benefícios da utilização destas moléculas na dieta de bovinos leiteiros estão relacionados ao sistema imunológico, esvaziamento gástrico e motilidade intestinal, absorção de minerais e de água.

Poucos são os estudos disponíveis no Brasil sobre a suplementação de bovinos leiteiros com ácidos orgânicos. Desta forma, os dados são inconsistentes e, muitas vezes, controversos. Por este motivo, a determinação dos níveis adequados de utilização, das categorias a serem suplementadas, da época e tempo de suplementação ideais, devem ser considerados.

 

Extratos de plantas

Os extratos de plantas são classificados como substâncias aromáticas e palatabilizantes, sendo produtos naturais liberados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para uso na alimentação de todas as espécies de animais domésticos.

Pesquisas para validar os efeitos benéficos destas substâncias para vacas leiteiras, com efeito sobre a fermentação ruminal e a digestão de nutrientes, estão em desenvolvimento e já existem produtos patenteados e disponíveis para comercialização. Estes aditivos estão presentes no mercado em diferentes formas moleculares, com efeitos distintos sobre o metabolismo e a produção de leite. De maneira geral, estas substâncias podem ser divididas em quatro categorias: óleos essenciais; organossulfurados; polifenóis e saponinas.

Os extratos vegetais podem inibir o crescimento de bactérias metanogênicas, reduzindo a produção de metano, além de diminuir os teores de amônia e acetato no rúmen, elevando a concentração de propionato e butirato. Desta forma, a inclusão destes compostos em dietas de vacas de leite tende a promover melhor aproveitamento dos nutrientes, diminuir perdas energéticas e aumentar a produção leiteira.

Contudo, a validação destes aditivos como promotores de desempenho para bovinos leiteiros precisa ser realizada, por meio de uma maior quantidade de pesquisas, com rebanhos distintos, de categorias e raças distintas. Da mesma forma, é preciso avaliar estas substâncias em diferentes sistemas de produção.

 

Extrato de própolis

A própolis é uma resina proveniente de substância coletada de plantas e transformada pela secreção de abelhas. Ela apresenta propriedades terapêuticas conhecidas pela indústria farmacêutica, com benefícios à saúde humana e animal, tais como: atividade antimicrobiana; anti-inflamatória; cicatrizante e anestésica.

Além disso, esta substância vem sendo estudada para uso na alimentação de bovinos leiteiros, em função de resultados preliminares de pesquisas, que indicam atividade antimicrobiana seletiva e benéfica no rúmen, a partir do controle de bactérias Gram-positivas. Ao mesmo tempo, o extrato de própolis inibe a produção de metano e outros gases durante a digestão de nutrientes, diminuindo a perda energética e aumentando a eficiência alimentar.

Neste sentido, apesar dos poucos estudos existentes, é crescente a expectativa da utilização da própolis na alimentação de vacas leiteiras, pois se trata de um produto natural, atóxico, e com potencial de redução de metano atmosférico, o que poderia contribuir para viabilizar a pecuária leiteira diante da pressão conservacionista atual.

 

Considerações finais

Em geral, os aditivos são utilizados na dieta de vacas leiteiras para manipular a fermentação ruminal e aumentar a eficiência na digestão e absorção dos nutrientes. Entretanto, esses produtos devem ser ministrados apenas quando o manejo alimentar dos animais estiver adequado, sem que haja limitações de nutrientes, já que se trata de um ajuste fino da dieta.

A utilização de ionóforos e leveduras como aditivos alimentares pode contribuir para melhorar a eficiência alimentar de bovinos leiteiros, elevando a produção de leite de vacas e o ganho de peso de animais em crescimento.

Aditivos tamponantes ou alcalinizantes proporcionam aumento do consumo de água, melhoram a digestão dos nutrientes e auxiliam na prevenção de distúrbios metabólicos em vacas de leite.

São necessárias novas pesquisas para elucidar os efeitos das enzimas, ácidos orgânicos, extratos de plantas e de própolis sobre a alimentação de vacas leiteiras, principalmente em condições tropicais.

 

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