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Fazendas, Nutrição, Sustentabilidade

O top 100 responde

O top 100 responde

Para atingirem melhores resultados na produção de leite, produtores priorizam formulação e balanceamento de dietas, conforme mostrado pelo Levantamento Top 100 (MilkPoint, 2022), que reuniu o perfil de produção dos maiores pecuaristas da atividade leiteira do Brasil. A DSM apoia a iniciativa desde 2015, acompanhando seus clientes e oferecendo soluções nutricionais que auxiliam na busca de resultados cada vez melhores. 

Em estudo realizado em 2021, os produtores de leite desse seleto grupo foram questionados sobre o papel da assistência técnica e quais seriam os segmentos em que acreditam que o investimento trará melhores resultados em 2022. Como resposta, a maior parte dos entrevistados relatou que a formulação e o balanceamento de dietas é a chave para ganhos em produtividade e, por consequência, para aumentos em produção, motivo pelo qual a nutrição de qualidade é prioridade para os animais (Gráfico 1). Nesse contexto, a Tortuga®, marca DSM para bovinos de leite, se orgulha por ter 39 produtores parceiros dentro do TOP 100, sendo a líder disparada no segmento dentro do ranking.



Conforme relatado na pesquisa, a produção de leite total dos Top 100 somou, em 2021, 931 milhões de litros, com média de 25.508 litros por propriedade, o que representa crescimento de 10,63%, em comparação a 2020. Esse resultado é muito superior ao encontrado quando analisamos o total da produção brasileira de leite. Vale ressaltar que, durante todos os anos da pesquisa, o crescimento dos produtores Top 100 foi constante, o que ressalta o comprometimento desse grupo e a maior profissionalização da atividade. 

Os pecuaristas perceberam os efeitos do cenário mais complexo delineado em 2021 – os custos de  produção da atividade leiteira estiveram acima de R$ 2,00 para a maioria das fazendas analisadas (44% das respostas). Para estimar esse custo, os entrevistados foram questionados sobre o desembolso médio para produzir 1 litro de leite. 

Ao contrário do ano anterior, no qual, mesmo com o aumento do custo do concentrado, 77% das propriedades obtiveram melhor resultado financeiro, neste ano, apenas 35% responderam terem atingido maior rentabilidade, enquanto 23% não observaram alteração e 42% confirmaram menor ganho. Isso reflete, mais uma vez, a dificuldade experienciada pelo setor no ano de 2021, em função, principalmente, dos altos custos no campo e da baixa demanda dos consumidores, o que atingiu, inclusive, a rentabilidade dos grandes produtores. 

Nesse cenário, o planejamento em longo prazo, a utilização de tecnologias para melhorar a produtividade dos animais, o plano para a compra de insumos e a gestão da fazenda foram indispensáveis para os produtores Top 100, evidenciando que a maior profi ssionalização é uma estratégia que proporciona resultados superiores. 

Questionados sobre os próximos três anos da atividade, apenas 13% dos produtores responderam que não pretendem investir. Dos demais, que responderam positivamente à intenção de investir, 44% pretendem produzir até 20% a mais de leite; 32% objetivam aumentar a produção em 20 a 50% e 11% aspiram obter 50% de crescimento nos próximos anos. 

Na mesma pesquisa, foi identificado que 77% dos produtores mantêm seus animais confinados, com ausência quase total de acesso ao pasto, número que aumentou 10% em relação ao ano anterior. Em contrapartida, o sistema baseado no pastejo dos animais é praticado em – somente– 14% das propriedades. Com relação ao tipo de alojamento, em 48% das fazendas há galpões de Free-stall, seguido pelo Compost Barn (29%). Ainda, a raça predominante na produção é a Holandês. 

Na pesquisa, também foram abordadas as práticas de sustentabilidade aplicadas pelos maiores produtores do país: todos os Top 100 incorporam, ao menos, uma medida sustentável, cuja motivação é a preocupação com a manutenção dos recursos naturais (Gráfico 2). Outras questões relevantes foram destacadas pelos produtores, como a importância de estar em conformidade com à legislação ambiental vigente no país e o retorno financeiro que as ações de sustentabilidade viabilizam à atividade. Além disso, os produtores estão atentos às tendências de consumo voltadas à agenda ESG, que cada vez mais se torna relevante para os consumidores brasileiros.


 

Para finalizar, a atividade sustentável mais comum entre os maiores produtores foi a combinação entre o armazenamento em esterqueiras e a utilização de dejetos para adubação (88% de adoção), seguida pelo controle do consumo de água na produção (53%) e pela utilização de fontes de energia alternativas (52%). 




EQUIPE DSM


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